Como disse quinta-feira passada,pensaria em um novo tema para este dia. Pensei...pensei...e decidi que o nosso encontro das quintas-feiras será agora para conversarmos sobre plantas, jardins,flores etc...etc...
Então o "Efeito verde" começa hoje, espero que possamos aprender muitas coisas juntas nestes dias.
A postagem de hoje parece um pouco longa, mas vale a pena ver todinha, assim voce verá o porque que decidi por este tema.
Quando estou no jardim, esqueço os problemas”, diz a arquiteta Thea Standerski. Desde pequena, essa paulistana cultiva verdadeira adoração por plantas. Ela lembra que, ainda menina, trazia flores do sítio do avô para enfeitar a casa. Hoje, aos 55 anos, elegeu as marias-sem-vergonha e as begônias como suas prediletas. De mãe para filha veio o gosto de Rejane Nogueira pelas plantas. Orquídeas, vasos de figo e romã povoam a varanda miúda do apartamento dessa paulistana que trata de seus vasos como se fossem bichos de estimação e até conversa com suas filhinhas: “Quando estão lindas, elogio. Se perdem o viso, dou uma força”.
Então o "Efeito verde" começa hoje, espero que possamos aprender muitas coisas juntas nestes dias.
A postagem de hoje parece um pouco longa, mas vale a pena ver todinha, assim voce verá o porque que decidi por este tema.
Quando estou no jardim, esqueço os problemas”, diz a arquiteta Thea Standerski. Desde pequena, essa paulistana cultiva verdadeira adoração por plantas. Ela lembra que, ainda menina, trazia flores do sítio do avô para enfeitar a casa. Hoje, aos 55 anos, elegeu as marias-sem-vergonha e as begônias como suas prediletas. De mãe para filha veio o gosto de Rejane Nogueira pelas plantas. Orquídeas, vasos de figo e romã povoam a varanda miúda do apartamento dessa paulistana que trata de seus vasos como se fossem bichos de estimação e até conversa com suas filhinhas: “Quando estão lindas, elogio. Se perdem o viso, dou uma força”.
Poderíamos colecionar outras tantas histórias de gente que encontrou em seus pequenos jardins um jeito de conviver com a natureza e, com a ajuda dela, livrar-se do estresse. “A visão da natureza e um ar mais puro nos induz a uma espécie de meditação que pode proporcionar uma pequena ampliação de consciência e nos trazer mais equilíbrio e direção”,“afirma Fernando Cortese, psicoterapeuta do Instituto Sedes Sapientiae. Nas cidades grandes, dominadas pelo asfalto, o verde está se tornando um bem precioso. De acordo com estudos do Centro de Análise e Planejamento Ambiental (Ceapla), em Rio Claro, interior de São Paulo, bairros com menor índice de vegetação e maior densidade de construções tendem a concentrar áreas com temperaturas mais elevadas e menor umidade do ar, as chamadas ilhas de calor. O paisagista paulista Gil Fialho percebe essa influência: “O sombreamento criado pelas plantas e o aumento da umidade relativa do ar que resulta do processo de transpiração vegetal refrescam o entorno. Além disso, há o fato de a vegetação absorver parte da radiação solar”, afirma. As metrópoles estão pagando um preço muito caro por reduzirem drasticamente a presença da natureza. Inundações e poluição se devem, em grande parte, a isso. “Um mínimo de área plantada por quarteirão ajudaria na drenagem das águas” esclarece Paulina Chamorro, especializada em comunicação ambiental, de São Paulo.
Uma dose de verde e lá se vai o mau-humor. No projeto da paisagista Caterina Poli, de São Paulo, o banco convida a desfrutar os prazeres de um jardim que se encontra nos fundos da casa. Vasinhos de ervas completam o ambiente com vivacidade
Para montar um jardim estilizado não são necessárias inúmeras plantas e vasos. No corredor de uma pequena varanda, a paisagista Paula Galbi, de São Paulo, usou esculturas de flores de cerâmica que simulam e representam as diversas formas do verde.
Os vasos coloridos estimulam a percepção de cores; lavandas e ervas despertam o olfato. O critério de Paula Galbi foi estipulado pelos donos, que queriam aproveitar a varanda com o mais novo membro da casa
Intrigado com a beleza e complexidade das orquídeas, Pedro Ferreira buscou saber mais sobre as lindíssimas espécies e acabou virando florista. Com apenas 19 anos e um pequeno orquidário em sua casa, divide seu tempo na manutenção e cuidado de suas plantas com seus estudos.
Desde que comecei a trabalhar com as orquídeas me sinto mais feliz, tranquilo e até saudável”, Pedro Ferreira, estudante
Moradora de um apartamento de 67 m2, Ciça Cardoso cultiva suculentas, gerânios e, sua preferida, a flor-de-cera. Como se não bastassem os canteiros, uma horta com rúcula, escarola, alface e temperos também dá o ar da graça na varanda de apenas 2 m2.
“Minha varanda é o orgulho que eu divido com quem passa na rua”, Ciça Cardoso, banqueteira
Fonte: Texto • Helena Sá/Fotos • Kiko Ferrite/Reportagem fotográfica/Henrique Morais
Espero que tenham gostado...viram só?
Não precisamos de muito espaço para cultivarmos alguma coisa, para plantarmos flores e folhagens. Precisamos sim de amor e cuidado pela nossa natureza...ela sempre agradece...
"É triste pensar que a natureza fala e que o gênero humano não a ouve." (Victor Marie Hugo)
beijinhos
E até Quinta - feira com mais um
"EFEITO VERDE"
oi Tina
ResponderExcluirAdorei ,amo saber mais sobre plantas!!!
prossiga com a ideia que vai ser um suceso amiga...bjus
Adorei, que imagens lindas. Eu também gosto muito de plantas. Na casa nova(velha) vou ter muitas delas ao meu lado.
ResponderExcluirBeijos
Márcia